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Pesquisa

Pesquisa: expectativa de vida aumenta, mas depressão compromete a saúde

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De costas, casal de idosos andam de mãos dadas pelo parque
Uma pesquisa conduzida pelo Institute for Health Metrics and Evaluation, da Universidade de Washington e divulgada pela revista britânica The Lancet, mostrou que a expectativa de vida no Brasil aumentou desde 1990, porém a expectativa de vida saudável cresceu de forma mais lenta, e os distúrbios como depressão e ansiedade são as causas mais importantes para a perda de saúde entre as mulheres.
Os dados revelam que, no mesmo período, a expectativa de vida aumentou 6,1 anos para homens e 5,4 anos para mulheres. A de vida saudável cresceu 4,9 anos para homens e 4,4 anos para mulheres. Atualmente, a expectativa de vida das mulheres no Brasil supera a dos homens 78,4 anos ante 71,6 anos.
Ainda de acordo com o estudo, a expectativa de vida global, para ambos os sexos, aumentou 6,2 anos (de 65,3 em 1990 para 71,5 em 2013), enquanto a de vida saudável cresceu 5,4 anos (de 56,9 para 62,3).
Entre os 188 países pesquisados, o Brasil ficou na 49ª posição, abaixo da maioria dos países desenvolvidos, incluindo Austrália, Espanha e Japão, e abaixo também de alguns países menos ricos, como Líbano e Sérvia. Essas informações servem de apoio aos órgãos envolvidos com questões de saúde pública, no sentido de orientar onde alocar recursos e ações, para ter uma melhoria dessas alterações. As doenças do coração, por exemplo, podem ser prevenidas. Há fatores de risco, como a pressão alta, que podem ser controlados.
Fonte Imagens: freeimages.com





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