Um suposto caso de reencarnação está chamando a atenção no mundo: o pequeno Ian Hagedorn, que nasceu na cidade de Pensacola, na Flórida (EUA), e que teria sido o avô materno na vida passada.
Segundo um documentário apresentado pelo canal Discovery Channel, muitas pessoas, em todo o mundo, dizem ter flashes de memória de supostas vidas regressas e, algumas, até teriam nascido com "marcas da reencarnação". Como mostra o filme, esse seria o caso do pequeno Ian, de 5 anos. Ele nasceu com um problema raro no coração, e fez nada menos que seis cirurgias antes de completar 4 anos. Em meio às internações, ele chegou a contar para os pais que se lembrava de momentos vividos pelo avô materno.
"Quando eu era grande, era um policial. Uma noite, entrei numa loja e, lá, havia bandidos. Eles me mataram", diz Ian, em depoimento registrado no documentário do Discovery Channel. Curiosamente, seu avô materno era mesmo policial e teria morrido com um tiro no peito, após ter sido vítima de assaltantes que invadiram uma loja de conveniência em que estava fazendo compras. A autópsia do oficial mostrou que o tiro atingiu e rompeu a artéria pulmonar, levando à morte.
De acordo com o cardiologista Don Netherland, do Instituto de Cirurgia Cardiovascular do Mississippi, que foi responsável pelo atendimento de Ian, o problema "congênito" do garoto seria "um subdesenvolvimento da válvula da artéria pulmonar". Isso fez com que o lado direito do coração do menino não funcionasse direito e deixasse de carregar oxigênio para as células. Como mostra Maria Hagedorn, mãe de Ian, apesar dele ter nascido aparentemente saudável, com 3,6 kg, precisou fazer a primeira operação apenas seis horas após nascer.
O caso do garoto da Flórida que "lembra" da vida passada e que nasceu com uma suposta marca "sofrida" pelo espírito que reencarnou, foi estudado pelo psiquiatra Jim Tucker, da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos. O estudioso diz que nos últimos 15 anos de análises, já foram ouvidas mais de 25 mil crianças que supostamente teriam conhecimento das vidas regressas. Em muitos casos, diz Tucker, "é possível investigar as informações dadas pelos jovens". O psiquiatra explica que isso representa uma ideia de que a consciência pode existir junto e fora da matéria, mas não é uma comprovação de "via após a morte".
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